quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Hora de Reflexão

As disputas esportivas, hoje, são quase ininterruptas, um torneio se sucedendo ao outro ou, até mesmo, vários sendo realizados simultâneamente o que exige a movimentação de uma estrutura de proporções gigantescas. No caso do futebol isto é ainda mais acentuado pelos interesses econômicos que, a cada dia, tomam mais vulto envolvendo somas em dinheiro que nos deixam estupefatos. Mas o torcedor ,que vai ao jogo torcer pelo seu time na arquibancada, nem sempre está tão atento a estes detalhes, tudo que espera é ver seu time vencer, tornar-se mais forte, se possível imbatível. Isto, contudo, se sabe, exige esforços e investimentos que nem sempre estão ao alcance do clube.E a derrota, tendo por consequência a perda de um título, de uma classificação, é vista às vezes como uma catástrofe, como uma calamidade. Será?
Me arriscaria dizer que podemos aprofundar muito mais nossa relação e afeição por um time quando ele parece perdedor do que o contrário. No caso do nosso xavante vamos ter a missão de acompanhá-lo este ano na Copa Arthur Dallegrave e, o ano próximo, na segunda divisão do campeonato gaúcho e na série C do Nacional.
Cabe, portanto, fazermos disto algo prazeiroso e , cada vez que estivermos assistindo um jogo, termos a convicção de que o fato de estarmos ali presentes já é, por si só, algo que deve nos dar uma grande satisfação e alegria (P.R.Baptista).

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